No Zona Sul, o processo de energia limpa acontece através da captação da luz solar pela tecnologia de placas fotovoltaicas, e de outras fontes renováveis por meio de energia incentivada.
Os painéis solares estão instalados no Zona Sul Santa Mônica, onde também foi implementado um carregador de carros elétricos com o objetivo de impulsionar esta alternativa sustentável na região.
Em 2017 aderimos à energia incentivada, cuja produção é advinda de fontes renováveis, auditada internacionalmente pelo sistema I-rec. Ao se tornar uma consumidora livre, a empresa é capaz de reduzir os custos associados ao fornecimento de energia elétrica, gerir de forma mais sustentável a energia utilizada em seu negócio e reduzir a emissão de gases de efeito estufa oriundos da geração de energia convencional.
Atualmente, 100% da energia do Zona Sul vem de fontes renováveis, fomentando os investimentos em fontes limpas de energia.
7.232 ton Volume de CO2 capturado
com a adesão do ML
51.639 CORRESPONDÊNCIA EM ÁRVORES
PLANTADAS
Redução de emissão de gases do efeito estufa por meio de entregas sustentáveis nos arredores de algumas de nossas filiais. Essas entregas são realizadas em veículos “verdes”, como bicicletas e triciclos elétricos e manuais, que não emitem gases nocivos ao meio ambiente. Temos uma equipe dedicada exclusivamente para a realização deste serviço.
Considerada uma solução sustentável, a fachada verde está presente em diversas filiais do Zona Sul. É caracterizada como um projeto arquitetônico de jardim vertical em fachadas de edificações e têm diversas vantagens:
Melhoria da sensação térmica e isolamento acústico.
Economia de energia e redução de gastos com refrigeração do ambiente.
Redução de enchentes através do escoamento superficial de água da chuva.
até 6ºC índice de redução da
temperatura do entorno
até 30% redução da poluição
atmosférica local
No Zona Sul, sabemos que a água é mais do que um recurso: é vida, é futuro, é um bem insubstituível que merece ser valorizado e preservado.
Por isso, implementamos em algumas de nossas filiais um sistema inteligente de captação de águas pluviais, reafirmando nosso compromisso com a sustentabilidade. Essa água, coletada da chuva, é reutilizada com propósito: na irrigação de jardins, na limpeza das fachadas e em áreas como os banheiros — sem desperdício, com respeito.
Além disso, todas as nossas lojas contam com soluções eficientes de uso da água, como descargas com duplo acionamento e torneiras automáticas, que ajudam a evitar o uso excessivo e promovem o consumo consciente no dia a dia.
Cada escolha importa. Cada ação conta. E no Zona Sul, cuidar da água é cuidar do planeta e das próximas gerações.
“Com o intuito de se tornar um agente de transformação, o Zona Sul, em parceria com a Comlurb e a Prefeitura do Rio, passou a atuar no combate ao desperdício de alimentos e a insegurança alimentar no Município, a partir da doação de alimentos a famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
O Zona Sul tem o orgulho de participar do primeiro banco de alimentos da cidade do Rio de Janeiro, o “Alimenta Rio”. O Projeto está localizado no EcoParque da Comlurb no bairro do Caju, no Rio de Janeiro, e atende famílias em situação de insegurança alimentar da comunidade local, que possuí um dos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) mais baixos do município, segundo dados do IBGE. Ao todo, são mais de 2 toneladas de alimentos doados por mês, beneficiando diversas famílias com uma alimentação mais saudável.
Visando a redução de resíduos têxteis lançados no meio ambiente, o Zona Sul destina uniformes em desuso das áreas de manipulação para ONGs que promovem ações sociais em oficinas e cursos profissionalizantes nas comunidades do Rio de Janeiro, doando estes materiais para curso de Padeiro, Confeiteiro, Masseiro, Cozinheiro, Técnico de enfermagem etc.
5,9 tonELADAS VOLUME DE UNIFORMES DOADOS
Além disso, boa parte dos uniformes do Zona Sul possuem plásticos PET proveniente de reaproveitamento na composição do tecido.
Esses uniformes em específico também promovem o incentivo da cultura Carioca e da economia circular com a destinação voltada para a confecção da parte interna das alegorias e adereços de escolas de samba.