Inspirada em as metamorfoses do poeta romano Ovídio “E os deuses tocaram seus pais. desde então quando amadurecem, tornam-se purpura” Pyramus e Thísbe (Ovídio, Metamorfoses iv, 55-166). isto explica segundo Ovídio, como o sangrento suicídio dos malfadados amantes, Pyramus e Thísbe, fez com que a amora branca adquirisse uma tonalidade escura. Jovens babilônicos que habitavam em moradas vizinhas e amavan-se apesar da proibição de seus pais.
Esta bebida recebe adição de amoras, que balanceia as características da cerveja com uma leve acidez, suave notas de caramelo e característica da fruta amora. Ideal para os apaixonados, os amantes da natureza, dos animais e em especial as pessoas. É produzida em datas especiais como dia dos namorados e natal.
A pintura que ilustra esse rótulo é uma obra de arte do pintor francês Pierre-Claude Gautherot (Pyramus and Thisbe - 1799). A obra original encontra-se no museu (Musée d'art et d'histoire de Melun, França).
Harmonização: Gastronomia asiática, ragú de ossobuco com polenta cremosa, batata frita com mostarda dijon, bacalhau à brás, spaghetti al gamberi, carbonade flamande, steak de lyon, vegetais grelhados
Cor: Coral
Sabor: Pães, caramelo, cítrico suave oriundo da amora.
Aromas: Caramelos, pães, amoras, notas suaves de damasco, laranja e frutas vermelhas.
Amargor: de leve para médio.
